- Locus
Inspirado na História da Península Ibérica, Os Leões de Al-Rassan é uma épica e comovente história sobre amor, lealdades divididas e aquilo que acontece aos homens e mulheres quando crenças apaixonadas conspiram para refazer - ou destruir - o mundo.
Lar
de três culturas muito diferentes, Al-Rassan é uma terra de beleza
sedutora e história violenta. A paz entre Jaditas, Asharitas e Kindates é
precária e frágil, mas é precisamente a sombra que separa os povos que
acaba por unir três personagens extraordinárias: o orgulhoso Ammar ibn
Khairan - poeta, diplomata e soldado, o corajoso Rodrigo Belmonte -
famoso líder militar, e a bela e sensual Jehane bet Ishak - física
brilhante. Três figuras cuja vida se irá cruzar devido a uma série de
eventos marcantes que levam Al-Rassan ao limiar da guerra.
"Uma aventura elegantemente escrita e bem trabalhada... tão rápida e ritmada como pensativa."
- San Francisco Chronicle
"Um trabalho épico sem falhas na apresentação, de cortar a respiração na narrativa e construção de personagens, e obviamente de um autor premiado que realmente merece o título."
- The Evening Telegram
Aqui está um daqueles livros que comprei e não consegui aguentar muito até finalmente começar a ler. Não só pela história que é apresentada, nem sequer pela sua popularidade, mas sobretudo pelas críticas que surgiram pela net e que só dizem maravilhas.
Há uns tempos atrás comecei a ler "A Árvore de Verão", do mesmo autor, da trilogia "A Tapeçaria de Fionavar", uma das suas obras mais conhecidas e aclamadas. Nem sequer consegui chegar a 20 páginas, tal foi o meu aborrecimento. Se foi porque não estava virado para um livro de Fantasia, se foi porque o livro pareceu-me de facto ridículo, parece-me prematuro dizer.
Já "Os Leões de Al-Rassan" deixaram-me agarrado. Uma das melhores sensações do mundo é não querer ir comer antes de ler mais um bocadinho, e este livro deu-me isso.
Trata-se de uma história épica sobre uma península dividida (muito, muito baseada na história da Península Ibérica) e sobre três personagens que juntas tentam mostrar ao mundo que é possível todos os povos viverem em harmonia. Mais do que aceitar as tradições de cada um, é preciso aceitar que somos todos seres humanos, e as nossas características pessoais não têm de depender da sociedade onde fomos criados.
Muita emoção, uma história muito rica, com apenas q.b. de acção.
Aqui está um daqueles livros que comprei e não consegui aguentar muito até finalmente começar a ler. Não só pela história que é apresentada, nem sequer pela sua popularidade, mas sobretudo pelas críticas que surgiram pela net e que só dizem maravilhas.
Há uns tempos atrás comecei a ler "A Árvore de Verão", do mesmo autor, da trilogia "A Tapeçaria de Fionavar", uma das suas obras mais conhecidas e aclamadas. Nem sequer consegui chegar a 20 páginas, tal foi o meu aborrecimento. Se foi porque não estava virado para um livro de Fantasia, se foi porque o livro pareceu-me de facto ridículo, parece-me prematuro dizer.
Já "Os Leões de Al-Rassan" deixaram-me agarrado. Uma das melhores sensações do mundo é não querer ir comer antes de ler mais um bocadinho, e este livro deu-me isso.
Trata-se de uma história épica sobre uma península dividida (muito, muito baseada na história da Península Ibérica) e sobre três personagens que juntas tentam mostrar ao mundo que é possível todos os povos viverem em harmonia. Mais do que aceitar as tradições de cada um, é preciso aceitar que somos todos seres humanos, e as nossas características pessoais não têm de depender da sociedade onde fomos criados.
Muita emoção, uma história muito rica, com apenas q.b. de acção.
Um livro que vale a pena conhecer com uma história bastante bem desenvolvida, mas que chama por um tipo de escrita mais épico, dramático, algo que Ken Follett conseguiria fazer sem grande esforço. A escrita de Guy Gavriel Kay distingue-se em pleno, mas acaba por oferecer ao enredo um sabor de aventura que o torna ligeiramente mais leve do que deveria ser.
Acaba porém em manter uma aura de lenda que percorre este livro, desde os tempos de ouro que não pertencem a esta história até aos lugares fantásticos e guerras que Kay nunca nos leva a conhecer. Apesar disso, não deixa de ser uma aventura que nos agarra página atrás de página e que não se dá ao luxo de descrições aborrecidas.
Acaba porém em manter uma aura de lenda que percorre este livro, desde os tempos de ouro que não pertencem a esta história até aos lugares fantásticos e guerras que Kay nunca nos leva a conhecer. Apesar disso, não deixa de ser uma aventura que nos agarra página atrás de página e que não se dá ao luxo de descrições aborrecidas.
1 comentário:
Viva a todos, se gostam de Banda Desenhada/Gibis, não deixem de visitar:
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Estou certo que não se vão arrepender!!
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