(sinopse em breve)
O terceiro livro desta grande série sobre vampiros. Vampiros? Seres sobrenaturais! Metamorfos, lobisomens, e sabe-se lá que mais haverá afinal neste mundo (porque, se os vampiros existem, porque não existirão todos os outros seres mitológicos?).
Club Dead, de nome Clube de Sangue em Portugal, segue uma fórmula idêntica ao do volume anterior: a aventura de Sookie passa-se numa cidade, fora da pequena vila rural onde vive, dando ao leitor a oportunidade de ter um contacto maior com a sociedade vampírica e de outros seres. Neste livro, temos o prazer de entrar em contacto com os lobisomens, pouco mais do que uns gangsters com a particularidade de se transformarem em lobos aquando a Lua Cheia.
À medida que a série avanço fico mais embrenhado. As personagens que aparecem são cada vez mais interessantes. As velhas personagens tornam-se nossas conhecidas e é impossível deter a curiosidade em saber como será o seu futuro.
Desta vez, Sookie vê-se obrigada a ir ao Mississipi procurar o seu namorado, Bill, desaparecido. E enquanto se envolve demasiado no mundo negro dos seres sobrenaturais, é muito bom saber que a autora promete continuar a renovar a série, não prendendo a sua personagem principal a um namorado para o resto da vida (pessoalmente, gostava muito de ver Sookie envolvida com Alcide, o lobisomem que conhecemos neste livro, ainda que Eric, também vampiro, dê uma paixão renovada).
Várias foram as vezes que me vi a suster a respiração. A acção não pára. Tanto somos agarrados pela sensualidade de uma dança como corremos pela vida. Há surpresas, há coisas esperadas, mas tudo se desenvolve de uma forma bastante real. As personagens são bastante reais e gostemos ou não delas são tão completas como qualquer um de nós. Tenho a noção que continuar com este ritmo numa série que vai com mais de dez livros é complicado, mas até agora tem sido fenomenal. Ler na língua original é um deleite extra.
1 comentário:
Gosto do género mas confesso que começo a ficar um pouco cansado.
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